Você já parou no meio da correria do dia a dia e se perguntou: - O que é mesmo que está me preocupando?
Há alguma coisa neste exato momento inquietando seu coração? Está aguardando ansioso (a) o resultado de algum exame médico? Sua (seu) noiva (o) foi rude com você? Seu (sua) esposo (a) está com um comportamento diferente? A filha já devia ter dado noticias e você não sabe onde ela está? Seu (sua) namorado (a) terminou com você? Está ansioso (a) para iniciar sua carreira estudantil? Quanta coisa!! Às vezes é um telefonema que nos traz inquietação ou é a percepção de que alguma coisa importante foi esquecida. Ou até a frase de um amigo (a) que, no meio da conversa, pergunta: - " Mas é isso mesmo que você quer?"
Uma dessas situações ou o conjunto delas dispara dentro de nós um sentimento de ansiedade e temor que pode atrapalhar o dia. A imaginação vai a " mil por hora. " Ficamos com aquela imagem inoportuna aparecendo na tela do computador e clicamos uma e outra vez para que ela desapareça porque está tirando nossa concentração. É uma especie de pisca-pisca em nosso cérebro, em estado de alerta, sinalizando uma situação preocupante; mas não sabemos muito bem por que estamos nos sentindo assim.
Nesse momento, o mais lógico é identificar o que nos preocupa. Não fazer de conta que tudo está bem quando, em realidade, não está!! Também não devemos ignorar o que estamos sentindo.
Em segundo lugar, precisamos tomar providências para resolver a situação. Isso pode significar um telefonema, uma visita, ir a determinado lugar, gastar um tempo extra fora da agenda daquele dia e/ou conversar com alguém para que o problema seja resolvido, ou até, olhar profundo nos olhos de alguém...
A esperanças não esta em nós mesmos, mas em Deus. Devemos ir à Ele e permitir que Ele interprete nossos anseios. Quem sabe a situação não seja tão grave assim. Temos que pedir, finalmente, que Ele nos supra de força para enfrentar a situação.
Como é bom começar o dia sabendo que temos ao nosso lado alguém que, realmente, sabe como nos tirar do labirinto em que as vezes nos encontramos.
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